Há uma corrente que defende que a felicidade é um sentimento subjetivo que advém de termos sensações agradáveis no nosso corpo. A teoria da felicidade “prozac” defende que esta depende da produção de hormonas do bem estar pelo nosso organismo e acredita que para sermos felizes precisamos de recriar e trabalhar no nosso sistema bioquimico.
Há outra corrente que afirma que a felicidade não é o excedente de momentos agradáveis sobre momentos desagradáveis. A felicidade consiste em entender a vida como um todo, como sendo algo significativo e que vale a pena. Existe um importamente componente cognitivo e ético na felicidade. Os nossos valores fazem toda a diferença. Uma vida com significado pode ser extremamente satisfatória mesmo no meio de enormes provações, ao passo que, se for insignificante é toda ela uma provação, por muito confortável que seja.
O significado que atribuímos às nossas experiências explica grande parte das sensações de bem -estar ou mal -estar com a vida.
E há ainda uma filosofia milenar que nos diz que todos os nossos sentimentos subjetivos são apenas vibrações fugazes que se alteram a todo o instante e que a busca da felicidade é a busca da serenidade e da não valorização desses sentimentos subjetivos, agradáveis ou desagradáveis.
Estará, então, a felicidade na procura do bem -estar físico e no que nos dá prazer? Estará no auto-conhecimento e na análise das crenças e valores que nos servem ou não? Estará na resignificação , no relaxamento e na desvalorização dos fatores internos e externos de bem ou mal-estar?
A Felicidade é um assunto que nos apaixona – e não o tratamos de ânimo leve, por cá.
Refletimos e aprendemos de várias fontes, exploramos linhas de pensamento e partilhamos diferentes ferramentas e técnicas que, acreditemos, ajudam cada pessoa a aproximar-se mais de quem é, na verdade.
E se há sentimento que prevaleça durante as nossas Certificações , Eventos e Formações é … a Felicidade!