“Insanidade mental não é fazer a mesma coisa esperando que desta vez funcione. Insanidade mental é fazer a mesma coisa sabendo que não vai funcionar.”

Pedro Vieira

Isso ressoa em ti?

Quantas vezes já tentaste ter paciência com o teu filho para logo a seguir começar aos gritos?

Quantas vezes quiseste ter uma conversa pacífica com o teu companheiro e acabaste por pensar ou dizer algo como: “tiras-me do sério!”

Ou ainda quantas vezes te sentes sem paciência antes mesmo de falar com uma determinada pessoa?

A impaciência parece muitas vezes ser a escolha mais natural ou a única escolha possível, sendo que a culpa tende a recair na falta de tempo, nas tarefas que parecem nunca mais acabar, nas birras dos filhos, no temperamento difícil do outro, no constante esforço necessário para fazer as coisas acontecerem, na gestão esgotante dos vários papéis a desempenhar: ser pai, ser mãe, ser filho/a, ser companheiro/a, ser profissional, etc – tudo isso garantindo, claro, que “damos conta do recado”.

Já alguma vez pensaste algo como:

  • “Já tentei de tudo mas não consigo ser paciente com o meu filho.”
  • “Não aguento mais!”
  • “Parece que ele/a faz de propósito.”
  • “Não tenho paciência para lidar com ele/a.”
  • “Quem me dera poder ter uma conversa tranquila com a minha mãe.”
  • “Se ao menos pudesse ser uma pessoa mais calma.”
  • “Eu bem quero resolver as coisas a bem mas com ele/a é impossível.”
  • “A culpa é dele/a!”
  • “É mais forte do que eu.”

É normal haver momentos em que não conseguimos manter a calma. No entanto, quando a impaciência passa a controlar a nossa vida, o nosso dia-a-dia, a forma como nos relacionamos com os outros e lidamos com os nossos desafios, isso torna-se problemático – para nós e para as pessoas à nossa volta.

O que podes fazer então?

Identificar qual é o problema e quais os recursos à tua disposição para gerares uma solução ecológica e sustentável e obter assim os resultados que realmente queres?

Ou continuar a fazer da mesma forma, queixando-te do quão mal as coisas estão, sabendo que tudo continuará da mesma forma ou talvez pior?

Independentemente das pessoas e das circunstâncias da nossa vida, a forma como reagimos é – sempre – pessoal e subjetiva. E essa forma pessoal e subjetiva de reagir é, para muitos de nós, tão inconsciente e automática que nem entendemos a capacidade que temos de, mediante processos de reflexão, recursos internos e estratégias à nossa disposição, alterar a maneira como reagimos por forma a ter respostas mais saudáveis e eficientes. Quando essa capacidade é trazida para o consciente, ganhamos um novo entusiasmo perante a vida, deixando de nos sentirmos incapazes ou vítimas e passando a contemplar seriamente outras possibilidades para lidar com as pessoas e com os acontecimentos na nossa vida de uma forma mais calma e pacífica para, por exemplo:

  • Ter uma relação saudável com os filhos.
  • Lidar com as birras com mais serenidade.
  • Aceder mais facilmente à empatia e à conexão.
  • Fazer florescer as relações românticas e sociais.
  • Promover e desfrutar de um bom ambiente em casa e no trabalho.
  • Ter conversas que possibilitem a aproximação.
  • Aumentar o nosso bem-estar e o bem-estar de quem nos rodeia.

São várias as estratégias que te podem ajudar a ter mais paciência, melhorando assim os teus relacionamentos e aumentando o teu bem-estar.

Podes, por exemplo, começar por recorrer a questões como:

  • Qual é a minha intenção?
  • O que é mais importante nesta situação / relação?
  • O que posso fazer em relação a isto?
  • O que é que nesta situação depende exclusivamente de mim?
  • A que posso prestar atenção agora que está sob o meu controlo?

E podes também optar por saber mais sobre Neuro Estratégia, uma abordagem criada por Pedro Vieira (www.pedrovieira.net) de forma a beneficiar das técnicas e estratégias de Coaching, PNL, Mindfulness, Hipnose, Modelos Mentais, entre outras, para criares as tuas próprias estratégias para viveres as tuas relações com mais paciência e tranquilidade!

NOTA: Pode consultar a AGENDA 2022 da LIFE Training AQUI