Já trabalhei (como consultor, formador e coach) com mais de 150 empresas – vários tamanhos, várias indústrias, várias nacionalidades. A maior incongruência que noto na maioria das empresas? A afirmação de que o mais importante são as pessoas. Embora, quase sempre, a afirmação seja sentida, raramente é acompanhada de processos realmente voltados para as pessoas, para os colaboradores. Entrega-se formação de desenvolvimento pessoal, disponibilizam-se ferramentas, avançam-se com eventos de motivação e reconhecimento. Mas, implementa-se, realmente uma cultura focada nas pessoas e nas suas necessidades? Ou continua-se a jogar o velho jogo de “o que interessa, no final do dia, são os resultados”?

Fazem-se congressos sobre liderança, contratam-se palestrantes para motivar para o alto desempenho, desenham-se procedimentos para estimular o equilibro. Ultimamente, muitas empresas apostam na organização de sessões de mindfulness (uma das coisas que mais me pedem nos últimos meses) ou sessões de life coaching. E as chefias, vão participar? E os gestores de equipa, vão aprender e aplicar processos de desenvolvimento pessoal? E os diretores, vão envolver-se na criação dos programas? E quem lidera, vai fazê-lo de facto com o foco nas pessoas? Não, diz-se na maior parte das vezes, o que precisamos é de aumentar a motivação dos vendedores, ou de melhorar o clima social das equipas, ou de orientar para os resultados, ou de incrementar o foco no desempenho.

Percebes a incongruência?

O que fazer, então? A minha sugestão é que se possa implementar, à séria, uma cultura de coaching, focada no individuo e no desenvolvimento de equipas. Uma cultura onde os resultados são olhados como consequências marginais de termos integrado as necessidades dos colaboradores com a visão da empresa ao ponto de todos usarem da melhor forma os seus recursos porque… assim o querem!

Pessoalmente, gosto de o fazer trazendo responsáveis pelas equipas, diretores ou gestores com capacidade de influência (incluindo, quando possível, CEOs ou diretores gerais) até às Certificações Internacionais em Coaching da LIFE Training. Além de ser muito bom para mim (como facilitador destes cursos) pois posso influenciar simultaneamente dezenas de pessoas – e indiretamente as suas organizações – este é uma estratégia que permite viver congruentemente a ideia de que “o mais importante são as pessoas”:

  • ao participarem no curso, os líderes ou futuros líderes, incorporam uma forte atitude de coaching nas suas vidas, aprendendo a observar, compreender e influenciar o seu comportamento e os dos outros;
  • mais do que falarem sobre isso, começam a afetar positivamente as suas organizações com ações deliberadas e eficientes de desenvolvimento do potencial humano;
  • direta e indiretamente começam um processo de aculturação, em que os princípios orientadores do coaching começam a incorporar-se na cultura da organização

Adoro receber nos meus cursos ou palestras (ou na minha caixa de mensagens) testemunhos de pessoas que não conheço e que destacam a importância que os ensinamentos dos meus cursos geraram nas suas vidas – viam os seus líderes, que depois de aprenderem coaching, aplicaram as orientações nas suas empresas. É nesses momentos que a vivência da missão de “inspirar decisões apaixonadas” se torna mais óbvia.

Já certifiquei mais de 1000 praticantes de Coaching e PNL (Programação Neuro Linguística), muitos deles oriundos de organizações. Da banca à distribuição, do futebol às telecomunicações, da mediação imobiliária às farmacêuticas, têm sido inúmeras as indústrias a aprenderem e desenvolverem a capacidade de colocar as pessoas primeiro.

O que vai aprender ao estudar Coaching comigo e com a equipa de facilitadores profissionais da LIFE Training?

  • A definir poderosas intenções pessoais, que guiarão e orientarão a tomada de decisão
  • A observar cuidadosamente, para inferir estilos de comportamentos, necessidades psicológicas e definir programas de influência
  • A estabelecer relações profundas e significativas com pessoas & equipas
  • A orientar através de perguntas, usando questões poderosas para gerar descobertas e novas estratégias/soluções
  • A definir objetivos pessoais integrados nos objetivos organizacionais, criando ligações ótimas entre motivações pessoais e de grupo
  • A estabelecer tarefas e planos de ação adaptados ao individuo
  • A resgatar e estimular recursos pessoais internos, as surpreendentes forças que todos têm dentro de si
  • A lidar com desafios e objeções com optimismo e energia positiva
  • A comunicar de forma envolvente e eficaz
  • A praticar na primeira pessoas os processos de coaching para que possa fazê-lo de forma congruente com os outros

Descubra mais sobre os cursos de Treinamento da LIFE Treinamento ( aqui ) e viva “A Aventura de Uma Vida”, o nome pelo qual foi avaliado por ordem de nossos alunos. Experiência de alto impacto.

Questões? Estou por aqui para responder e ajudar!

de Pedro Vieira

www.pedrovieira.net